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quarta-feira, 21 de outubro de 2009
Técnicas de Respiração no Trabalho de Parto
Porquê aprender a respirar?
A respiração ajuda bastante no parto normal. Com a tensão da situação e das contracções, a sua respiração pode ficar superficial e rápida.
É uma reacção normal, mas o corpo não aguenta muito tempo nesse estado.
Quando você está em trabalho de parto, seu objectivo é poupar o máximo de energia possível, e dar ao bebé bastante oxigénio, afinal ele também está sob o stress de nascer.
A respiração no trabalho de parto
Quando você estiver em trabalho de parto, o essencial é manter o ritmo da respiração. Não deixe a inspiração ser mais rápida do que a expiração.
É inevitável, porém, que no meio de uma contracção forte a respiração fique mais superficial. Não há problema nisso, desde que ela não fique rápida demais, a ponto de você se começar a sentir mal, com formigueiro e tonturas.
Técnicas simples de respiração para o parto:
• Tente concentrar-se na respiração, principalmente na expiração. Ao soltar o ar, atire para fora junto com ele toda a tensão do seu corpo.
A inspiração acontece sozinha, pense mais na expiração e no alívio da tensão.
• Quando inspirar, conte devagar até três ou quatro (ou o número que for mais confortável) e, quando expirar, conte de novo até ao mesmo número. Talvez você perceba que é mais confortável inspirar contando 1, 2, 3 e expirar contando 1, 2, 3, 4.
• Inspire pelo nariz e solte o ar pela boca. Deixe a boca relaxada ao expirar. Algumas mulheres acham que ajuda expirar fazendo algum tipo de som. Entre as contracções, tome golinhos de água para a boca não ficar muito seca.
• Conte com a ajuda de seu companheiro. Concentre-se na respiração dele (ou de quem estiver acompanhando você no parto), olhando-o nos olhos. Ele pode segurar suas mãos ou colocar as mãos sobre os seus ombros.
Respirar juntos pode ser gratificante para vocês dois, nesse momento tão importante. A proximidade de alguém, e até o toque, porém, podem ficar irritantes para algumas mulheres na hora da dor.
Só na hora é que você vai saber o que vai ajudá-la mais
A respiração ajuda bastante no parto normal. Com a tensão da situação e das contracções, a sua respiração pode ficar superficial e rápida.
É uma reacção normal, mas o corpo não aguenta muito tempo nesse estado.
Quando você está em trabalho de parto, seu objectivo é poupar o máximo de energia possível, e dar ao bebé bastante oxigénio, afinal ele também está sob o stress de nascer.
A respiração no trabalho de parto
Quando você estiver em trabalho de parto, o essencial é manter o ritmo da respiração. Não deixe a inspiração ser mais rápida do que a expiração.
É inevitável, porém, que no meio de uma contracção forte a respiração fique mais superficial. Não há problema nisso, desde que ela não fique rápida demais, a ponto de você se começar a sentir mal, com formigueiro e tonturas.
Técnicas simples de respiração para o parto:
• Tente concentrar-se na respiração, principalmente na expiração. Ao soltar o ar, atire para fora junto com ele toda a tensão do seu corpo.
A inspiração acontece sozinha, pense mais na expiração e no alívio da tensão.
• Quando inspirar, conte devagar até três ou quatro (ou o número que for mais confortável) e, quando expirar, conte de novo até ao mesmo número. Talvez você perceba que é mais confortável inspirar contando 1, 2, 3 e expirar contando 1, 2, 3, 4.
• Inspire pelo nariz e solte o ar pela boca. Deixe a boca relaxada ao expirar. Algumas mulheres acham que ajuda expirar fazendo algum tipo de som. Entre as contracções, tome golinhos de água para a boca não ficar muito seca.
• Conte com a ajuda de seu companheiro. Concentre-se na respiração dele (ou de quem estiver acompanhando você no parto), olhando-o nos olhos. Ele pode segurar suas mãos ou colocar as mãos sobre os seus ombros.
Respirar juntos pode ser gratificante para vocês dois, nesse momento tão importante. A proximidade de alguém, e até o toque, porém, podem ficar irritantes para algumas mulheres na hora da dor.
Só na hora é que você vai saber o que vai ajudá-la mais
sábado, 10 de outubro de 2009
Plano Nacional de Vacinação
Idades Vacinas Respectivas doenças
0 nascimento BCG Tuberculose
VHB 1.ª dose Hepatite B
2 meses VIP 1.ª dose Poliomielite
DTPa 1.ª dose Difteria, Tétano, Tosse
Convulsa
Hib 1.ª dose doenças por
Haemophilus influenzae b
VHB 2.ª dose
3 meses MenC 1ª dose meningites e septicemias
pela bactéria meningococo
5 meses MenC 2.ª dose
6 meses VIP 3.ªdose
DTPa 3.ª dose
Hib 3.ª dose
VHB 3.ª dose
15 meses VASPR 1.ª dose Sarampo, Parotidite,
Rubéola
MenC 3.ª dose
18 meses DTPa 4.ª dose
Hib 4.ª dose
5-6 anos VIP 4.ª dose
DTPa 5.ª dose
VASPR 2.ª dose
10-13 anos Td Tétano e difteria
HPV (3 doses) Infecções por Vírus do
Papiloma Humano
Toda a vida 10/10 anos Td
0 nascimento BCG Tuberculose
VHB 1.ª dose Hepatite B
2 meses VIP 1.ª dose Poliomielite
DTPa 1.ª dose Difteria, Tétano, Tosse
Convulsa
Hib 1.ª dose doenças por
Haemophilus influenzae b
VHB 2.ª dose
3 meses MenC 1ª dose meningites e septicemias
pela bactéria meningococo
4 meses VIP 2.ª dose
DTPa 2.ª dose
Hib 2.ª dose
5 meses MenC 2.ª dose
6 meses VIP 3.ªdose
DTPa 3.ª dose
Hib 3.ª dose
VHB 3.ª dose
15 meses VASPR 1.ª dose Sarampo, Parotidite,
Rubéola
MenC 3.ª dose
18 meses DTPa 4.ª dose
Hib 4.ª dose
5-6 anos VIP 4.ª dose
DTPa 5.ª dose
VASPR 2.ª dose
10-13 anos Td Tétano e difteria
HPV (3 doses) Infecções por Vírus do
Papiloma Humano
Toda a vida 10/10 anos Td
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