Que Alimentos Devem Ser Evitados Pela Grávida
A principal preocupação durante a gravidez é o marisco, mas não é necessário bani-lo completamente – só alguns tipos de marisco são problemáticos.
O marisco cru, como sushi ou ostras, podem albergar bactérias que podem fazer mal ao bebé. Além disso, alguns peixes contêm metilmercúrio, um metal que se pensa ser nocivo para o cérebro em desenvolvimento do feto e de crianças pequenas, quando ingerido em doses elevadas.
Consequentemente, a Food and Drug Administration recomenda às mulheres grávidas que não comam mais do que 170 gramas (aproximadamente uma dose) por semana de atum branco e bife de atum ou 350 gramas (aproximadamente duas doses) por semana de atum rabilho em lata ou outro peixe cozinhado.
No entanto, alguns especialistas consideram este limite demasiado elevado e recomendam que limite o consumo semanal de atum a um máximo de 100 a 170 gramas – independentemente do tipo de atum.
A FDA recomenda também que evite completamente tubarão, espadarte, serra real e peixe-paleta camelo, dado que estes peixes se encontram mais acima na cadeia alimentar e contêm níveis mais elevados de mercúrio.
Outros alimentos com que deve ter cuidado são o leite não pasteurizado ou os queijos moles, paté, carne crua ou mal passada, enchidos e carnes frias e pratos com ovos crus (molho para salada César, molho hollandaise, massa crua para biscoitos), dado que podem conter bactérias nocivas.
Que bebidas devem ser evitadas?
O álcool é o principal perigo durante a gravidez, já que viaja rapidamente do seu fluxo sanguíneo até ao bebé e os efeitos de mesmo apenas uma bebida por dia podem ser devastadores.
Não se conhece uma quantidade segura de álcool durante a gravidez, por isso é melhor evitá-lo por completo.
As outras bebidas a evitar são o sumo e o leite não pasteurizados e as gemadas. Existe um ligeiro risco de que estas bebidas contenham
E. coli ou outras bactérias que poderão fazer-lhe mal a si e ao bebé.
Após anos de controvérsia, a maioria dos investigadores acredita actualmente que, apesar da cafeína atravessar a placenta, quantidades moderadas (menos de 300 miligramas por dia) não prejudicam o bebé, o que corresponderá a duas ou três chávenas de 150 mililitros por dia.
Como Prevenir Uma Intoxicação Alimentar?
• Lavar minuciosamente todos os frutos e vegetais.
• Cozinhar toda a carne até ficar bem passada (não deve ficar cor-de-rosa).
• Lavar as mãos com frequência quando preparar as refeições e ter o cuidado de limpar qualquer superfície que tenha estado em contacto com carne ou ovos crus antes de a utilizar novamente.
• Não deixar restos de comida fora do frigorífico durante mais de duas horas e guarde-os em caixas de baixa profundidade, para que fiquem rapidamente frescos.
• Regular o frigorífico para uma temperatura entre 1ºC e 4ºC e o congelador para uma temperatura de zero ou inferior, a fim de impedir a deterioração dos alimentos refrigerados.
A principal preocupação durante a gravidez é o marisco, mas não é necessário bani-lo completamente – só alguns tipos de marisco são problemáticos.
O marisco cru, como sushi ou ostras, podem albergar bactérias que podem fazer mal ao bebé. Além disso, alguns peixes contêm metilmercúrio, um metal que se pensa ser nocivo para o cérebro em desenvolvimento do feto e de crianças pequenas, quando ingerido em doses elevadas.
Consequentemente, a Food and Drug Administration recomenda às mulheres grávidas que não comam mais do que 170 gramas (aproximadamente uma dose) por semana de atum branco e bife de atum ou 350 gramas (aproximadamente duas doses) por semana de atum rabilho em lata ou outro peixe cozinhado.
No entanto, alguns especialistas consideram este limite demasiado elevado e recomendam que limite o consumo semanal de atum a um máximo de 100 a 170 gramas – independentemente do tipo de atum.
A FDA recomenda também que evite completamente tubarão, espadarte, serra real e peixe-paleta camelo, dado que estes peixes se encontram mais acima na cadeia alimentar e contêm níveis mais elevados de mercúrio.
Outros alimentos com que deve ter cuidado são o leite não pasteurizado ou os queijos moles, paté, carne crua ou mal passada, enchidos e carnes frias e pratos com ovos crus (molho para salada César, molho hollandaise, massa crua para biscoitos), dado que podem conter bactérias nocivas.
Que bebidas devem ser evitadas?
O álcool é o principal perigo durante a gravidez, já que viaja rapidamente do seu fluxo sanguíneo até ao bebé e os efeitos de mesmo apenas uma bebida por dia podem ser devastadores.
Não se conhece uma quantidade segura de álcool durante a gravidez, por isso é melhor evitá-lo por completo.
As outras bebidas a evitar são o sumo e o leite não pasteurizados e as gemadas. Existe um ligeiro risco de que estas bebidas contenham
E. coli ou outras bactérias que poderão fazer-lhe mal a si e ao bebé.
Embora se possa ter ouvido dizer que a cafeína é outra grande substância proibida durante a gravidez, na verdade não é perigosa, desde que ingerida com moderação.
Após anos de controvérsia, a maioria dos investigadores acredita actualmente que, apesar da cafeína atravessar a placenta, quantidades moderadas (menos de 300 miligramas por dia) não prejudicam o bebé, o que corresponderá a duas ou três chávenas de 150 mililitros por dia.
Como Prevenir Uma Intoxicação Alimentar?
• Lavar minuciosamente todos os frutos e vegetais.
• Cozinhar toda a carne até ficar bem passada (não deve ficar cor-de-rosa).
• Lavar as mãos com frequência quando preparar as refeições e ter o cuidado de limpar qualquer superfície que tenha estado em contacto com carne ou ovos crus antes de a utilizar novamente.
• Não deixar restos de comida fora do frigorífico durante mais de duas horas e guarde-os em caixas de baixa profundidade, para que fiquem rapidamente frescos.
• Regular o frigorífico para uma temperatura entre 1ºC e 4ºC e o congelador para uma temperatura de zero ou inferior, a fim de impedir a deterioração dos alimentos refrigerados.
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